quarta-feira, 13 de agosto de 2008

Tua falta


Sinto muito a tua falta
... como a abelha sente de pairar nas pétalas da sua flor

Sinto muito a falta do teu amor
... como se o ar que respiro não fosse tão puro como quando estás comigo

Sinto muito a falta dos teus abraços
... e de me enlaçar em ti , num carinhoso abraço eterno ...

Sinto muito a falta do teu olhar sereno
... que me faz perder e passear por entre as estrelas ...

Sinto muito a falta do teu riso contagioso
... que me transforma na pessoa mais feliz do universo ...

Sinto muito a falta do teu corpo doce
... delineado, que se encaixa na perfeição em mim ...

Sinto muito a falta
de te beijar,
de te abraçar,
de te amassar,
de te amarrar ... em mim !
de te dar prazer,
de te enlouquecer,
de te fazer esquecer,
de te perder ... em mim !
de te ver me amar
de te ver me morder
de ver que me queres sentir
de te sentir o odor
Desejo-te ...
e sinto a tua falta...
Onde andas ?!?

16 comentários:

WOLF disse...

Desde que a falta se torne em presença,vale sempre a pena.
Belo poema,gostei muito.

Vitória disse...

Acho que todos sentimentos a falta..seja de um lugar, pessoa, mimos, sexo , carinho.

Não necessariamente por esta ordem.;)

Beijoooo

DoisaboresEle disse...

Eu não sei onde ele anda...lol
Mas espero que o encontres depressa...

Beijos saborosos

VERTIGO disse...

Belo poema, se fosse para mim diria que ando ao teu lado e nunca deixaria tu sentir minha falta....

Hidden Wild Spirit disse...

Meu Deus!!...
Parece que me revejo em quem procuras... imaginando que és quem me acompanha!...
São tuas as "nossas" palavras, e como tal, parece que és a minha parceira!...
Que loucura quando te leio...

Borboleta disse...

Ele que volte logo e não seja bobo! Imagine só... deixar de degustar o verdadeiro Vinho do Porto.
Amei sua intervenção lá no meu cantinho.
Adoro cada cantinho do seu cantinho. Cada espacinho do seu espacinho...
Beijos, longos, demorados, molhados, do Thiago

Shelyak disse...

bela música que nos encaminha para o céu na terra... e o conteúdo, as palavras, as ideias, levam-nos para o inferno no paraíso...
Abençoados sejam...
:)))

Pearl disse...

Por aí tambem talvez a sentir a tua falta!!

beijinho

Anónimo disse...

Nossa, palavras q me emocionaram
pq apesar de eu tentar enganar a mim mesma, mas sinto demais a falta de alguém,só tento não pensar muito nisso e ir vivendo.

Obrigada pela visita,gostei muito do seu blog,

Bjus.

menina fê disse...

e o que falta para matares toda essa saudade?

encontre logo esse moço, mal sabe ele o que está perdendo...


linda,
adoramos os miminhos, em breve postaremos. obrigada.

bjs carinhosos,
casalqseama*

Daniel disse...

Bia

Achei bem delineado o poema, todo de uma suave sensualidade atrante. Sinceramente gostei.
Daniel

Bombocaa disse...

Bia ele não sei...mas eu estou aqui
:)
kissinhossss

Maria disse...

Gostei muito, mais clara não consegues ser....espero que apareça.....Beijo grande.

Wolf disse...

hum...

que bom ...sentir... tens tu


;)

kiss kiss

Canto da Boca disse...

Atrevidamente belo!

Beijinho.
;)

Anónimo disse...

E rapidamente sinto a tua falta... e espero por ti para te acompanhar até ao fim do mundo :)se bem que o fim do mundo não tem necessariamente aquele toque de eternidade... pode ser um fim do mundo à Vinicius ('...que não seja imortal posto que é chama, mas que seja infinito enquanto dure.'), ou um fim do mundo à Nuno Judice ("... a mais certa certeza de que gosto de ti, como gostas de mim, até ao fim do mundo que me deste.").
Eu acho que prefiro o que diz, 'até o fim do mundo que me deste'

«Em que pensar, agora, senão em ti? Tu, que
me esvaziaste de coisas incertas, e trouxeste a
manhã da minha noite. É verdade que te podia
Dizer “ Como é mais fácil deixar que as coisas
não mudem, sermos o que sempre fomos, mudarmos
apenas dentro de nós próprios?” Mas ensinaste-me
a sermos dois; e a ser contigo aquilo que sou,
até sermos um apenas no amor que nos une,
contra a solidão que nos divide. Mas é isto o amor,
ver-te mesmo quando te não vejo, ouvir a tua
voz que abre as fontes de todos os rios, mesmo
ele que mal corria quando por ele passámos,
subindo a margem em que descobri o sentido
de irmos contra o tempo, para ganhar o tempo
que o tempo nos rouba. Como gosto, meu amor,
de chegar antes de ti para te ver chegar: com
a surpresa dos teus cabelos, e o teu rosto de água
fresca que eu bebo, com esta sede que não passa. Tu:
a primavera luminosa da minha expectativa,
a mais certa certeza de que gosto de ti, como
gostas de mim, até ao fim do mundo que me deste.»

Nuno Júdice